domingo, 29 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
Símbolo da Pedagogia
As
corujas são os símbolos da Filosofia e da Pedagogia devido à
inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super
potente das corujas.
Ela
enxerga tudo ao seu redor apesar de ser daltônica, não identificando a
cor vermelha, e poder mexer completamente a cabeça (gira-a para todos os
lados, pois tem os olhos completamente separados). É muito difícil
enganá-la, ela percebe "segundas intenções". É muito difícil criá-la em
cativeiro, sendo uma ave muito ligada a sua família, não abandona os
filhos em hipótese alguma, sendo o macho quem cuida dos filhotes e a
fêmea é quem sai par caçar.
Existem
diversas representações para este símbolo, a Coruja, no que se refere
as representações para a Filosofia e Pedagogia; no entanto, podemos
observar na figura símbolo:
I
- A cabeça da coruja possui um formato ovalado, quase arredondado, que
faz imaginar a figura do globo terrestre. Isso permite considerar que a
formação do pedagogo é para todos os cantos do mundo. É universalista,
pluralista;
II
- Acima dos olhos e abaixo da cabeça a penugem do pássaro forma uma
semelhança de letra “V”, que pode ser interpretada como a primeira letra
da palavra “Vida”; afinal, o Pedagogo será o profissional apto a
preparar o ser humano para a vida toda, não apenas para o saber
III - Algumas espécies tem o formato de coração bem pronunciado; o que significa que ensina com amor;
IV
- O olho direito está bem aberto e é formado de uma espécie de
circunferência com escamas que fazem lembrar a representação de ondas
concêntricas. E o olho esquerdo apresenta-se fechado Essa representação
parece permitir a interpretação de que o pedagogo é aquele que precisa
concentrar-se no conhecimento, na construção da própria personalidade,
na reflexão, na formação de princípios (olho fechado). Um olhar para
dentro (introspecção) e um olhar para fora (extrospecção), para o mundo
(o olho direito) que se projeta para o futuro e irradia suas ondas de
conhecimento para um além bem distante;
V
- O pássaro dá a impressão de mostrar-se com o peito aberto, estufado
para frente. Isso pode representar a coragem, a ousadia que o pedagogo
precisa assumir para levar em frente sua missão, suas metas, seus
objetivos, frente às dificuldades profissionais suas e as dificuldades
culturais, sociais e psíquicas dos seus educandos;
VI
- Uma das asas do pássaro empunha um lápis que escreve sobre um livro
que, por sua vez, está sobre outro livro. Hoje já existem símbolos da
pedagogia que apresentam três livros. Isso pode significar que o ler e o
escrever são as ferramentas que darão asas para o ser humano voar em
busca de sua autorrealização e libertação. O Pedagogo é o iniciante
deste processo porque ele começa a sua atuação nas primeiras séries da
educação básica, mas continua por toda a educação fundamental e média
até a superior. Um livro, pois, representa as séries iniciais, todas as
séries da fundamental e média e o outro livro pode representar o nível
superior que é onde o pedagogo vai buscar e construir sua ciência, as
bases para sua prática e os fundamentos éticos para a construção de sua
personalidade que será também espelho para os seus educandos;
VII
- As garras do pássaro se afirmam com vigor na base que apoia seus pés.
Isso permite significar a profundidade, a firmeza intelectual,
cultural, pedagógica e moral que devem ser qualidades essenciais do
pedagogo;
VIII
- Por fim, a cauda do pássaro apresenta uma clara conotação de elemento
de equilíbrio para o pássaro. Assim também a pessoa do pedagogo deve
primar-se pelo equilíbrio, pela personalidade segura pela capacidade de
mediar as suas exigências pessoais e profissionais com dificuldades
sociais que ele vai encontrar nas salas de aulas, escolas, familiares e
colegas de profissão. O equilíbrio que, em ética se chama virtude da
prudência, é justamente a balança que pesa nas proporções necessárias
tanto o ardor do pedagogo na exigência de condições razoáveis para o
exercício de sua profissão quanto no seu posicionamento ético de não
trabalhar só pelo salário mensal e para a satisfação de suas
necessidades puramente materiais.
Autor desconhecido
A Lenda do Floquinho de Algodão
Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo
o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um,
era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era o AMOR.
Quem nada produzia quem não possuía coisas que pudessem ser
trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu AMOR. O AMOR era simbolizado
por um floquinho de algodão.
Muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos
sem querer nada em troca. As pessoas davam seu AMOR, pois sabiam que receberiam
outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia
convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele
seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas
palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e
queridas da aldeia, passou a juntar AMOR e, em pouquíssimo tempo, sua casa
estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem
floquinhos, às pessoas começaram a guardar o pouco AMOR que tinham e toda a
HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro
ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se OFENDERAM pela primeira vez e
passaram a IGNORAR-SE pelas ruas.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro
a se sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para
perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a
encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou
todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo
aleatoriamente seu AMOR.
A todos que dava AMOR, apenas dizia:
- Obrigado por receber meu AMOR.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele
distribuiu até o último AMOR sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste
novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu AMOR. Um outro fez o mesmo... Mais
outro... E outro...
Até que, definitivamente, a aldeia voltou ao normal e o
AMOR voltou a ser distribuído.
Não devemos fazer as coisas pensando em receber algo em
troca. Mas devemos, sempre, lembrar que os outros existem. O sentimento sincero
nos é oferecido espontaneamente. Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de
você. Receber sem cobrar é mais verdadeiro...
Receber AMOR é muito bom. E o simples gesto de lembrar que
alguém existe é a forma mais simples de fazê-lo.
Não acumule seus floquinhos... Distribua-os a todos... Eles
podem ser na forma de um abraço, um beijo, um aperto de mão, um telefonema, uma
oração, uma carta e também um e-mail ! Distribua...
E lembre-se: NUNCA GUARDE O AMOR QUE VOCÊ TEM! É DANDO
AMOR, QUE SE RECEBE AMOR!
Autor desconhecido
quinta-feira, 26 de março de 2015
A você...
A Procissão da Vida
Como é estranha a nossa pequena procissão
da vida!
A criança diz: "Quando me tornar
moço."
O moço diz:"Quando me formar."
Uma vez formado, diz:"Quando me
casar."
Após o casamento, e na plena luta pela vida
o pensamento muda:
"Quando me aposentar."
"Quando me aposentar."
E então, o aposentado olha para trás e
contempla o panorama percorrido.
Um vento glacial sopra em toda a parte.
O homem se dá conta de que ele nada aproveitou, e agora está tudo acabado.
Na vida, aprendemos tarde demais, não consiste em esperar pelo futuro, mas em viver plenamente, cada dia e cada hora do presente.
Um vento glacial sopra em toda a parte.
O homem se dá conta de que ele nada aproveitou, e agora está tudo acabado.
Na vida, aprendemos tarde demais, não consiste em esperar pelo futuro, mas em viver plenamente, cada dia e cada hora do presente.
Então eu pergunto:
Quanto tempo você viveu?
Pense nisso e aproveite bem o seu dia.
Autor desconhecido
quarta-feira, 25 de março de 2015
“Quando o trabalho é um prazer, a vida é divertida! Quando o trabalho é uma obrigação, a vida é uma escravidão”. Gorky,1973
"...A
complexidade da vida profissional de um professor significa que ele precisará
tomar mil decisões todos os dias: como responder a um aluno, falar com um
pai de aluno, aconselhar um colega, adaptar o plano de aula para
acomodar diferentes estilos de aprendizagem. Temos escolhas em tudo e nossa abordagem
vai depender das escolhas que fizermos. Podemos escolher um mergulho no
trabalho que se torne ação rotineira. Ou adotar a construção de bases do
desempenho confiante e abrir nossos sentimentos às oportunidades apresentadas
para desenvolvermos flexibilidade no raciocínio e no comportamento. Até mesmo
algumas das descobertas científicas mais importantes aconteceram porque alguém
prestou mais atenção a um evento comum do que ele parecia merecer.
...Podemos
ficar presos aqui de forma que pensamos saber tudo que precisamos saber para
funcionarmos como profissionais. A realização significa dar-se o tempo e
dedicar o esforço de forma consciente para verificarmos como estamos nos
saindo, refletindo sobre o feedback que recebemos dos nossos sentidos e das
outras pessoas, e ajustando o nosso comportamento em conformidade.
Se
não ajustamos e monitoramos constantemente o nosso mapa do mundo, ele em breve
estará desatualizado.
A
reflexão é parte integrante dos hábitos. É importante, pois, se não nos dermos
o tempo necessário para ponderar sobre o nosso próprio desenvolvimento,
poderemos um dia descobrir que nosso crescimento estagnou. Com a reflexão vem o
aprendizado, e como professores precisamos ser os principais aprendizes dentre
aqueles com quem interagimos." Jacquie Turnbull
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
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