sábado, 28 de março de 2015

Símbolo da Pedagogia

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As corujas são os símbolos da Filosofia e da Pedagogia devido à inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente das corujas. 
Ela enxerga tudo ao seu redor apesar de ser daltônica, não identificando a cor vermelha, e poder mexer completamente a cabeça (gira-a para todos os lados, pois tem os olhos completamente separados). É muito difícil enganá-la, ela percebe "segundas intenções". É muito difícil criá-la em cativeiro, sendo uma ave muito ligada a sua família, não abandona os filhos em hipótese alguma, sendo o macho quem cuida dos filhotes e a fêmea é quem sai par caçar.

Existem diversas representações para este símbolo, a Coruja, no que se refere as representações para a Filosofia e Pedagogia; no entanto, podemos observar na figura símbolo:

I - A cabeça da coruja possui um formato ovalado, quase arredondado, que faz imaginar a figura do globo terrestre. Isso permite considerar que a formação do pedagogo é para todos os cantos do mundo. É universalista, pluralista;

II - Acima dos olhos e abaixo da cabeça a penugem do pássaro forma uma semelhança de letra “V”, que pode ser interpretada como a primeira letra da palavra “Vida”; afinal, o Pedagogo será o profissional apto a preparar o ser humano para a vida toda, não apenas para o saber

III - Algumas espécies tem o formato de coração bem pronunciado; o que significa que ensina com amor;

IV - O olho direito está bem aberto e é formado de uma espécie de circunferência com escamas que fazem lembrar a representação de ondas concêntricas. E o olho esquerdo apresenta-se fechado Essa representação parece permitir a interpretação de que o pedagogo é aquele que precisa concentrar-se no conhecimento, na construção da própria personalidade, na reflexão, na formação de princípios (olho fechado). Um olhar para dentro (introspecção) e um olhar para fora (extrospecção), para o mundo (o olho direito) que se projeta para o futuro e irradia suas ondas de conhecimento para um além bem distante;

V - O pássaro dá a impressão de mostrar-se com o peito aberto, estufado para frente. Isso pode representar a coragem, a ousadia que o pedagogo precisa assumir para levar em frente sua missão, suas metas, seus objetivos, frente às dificuldades profissionais suas e as dificuldades culturais, sociais e psíquicas dos seus educandos;

VI - Uma das asas do pássaro empunha um lápis que escreve sobre um livro que, por sua vez, está sobre outro livro. Hoje já existem símbolos da pedagogia que apresentam três livros. Isso pode significar que o ler e o escrever são as ferramentas que darão asas para o ser humano voar em busca de sua autorrealização e libertação. O Pedagogo é o iniciante deste processo porque ele começa a sua atuação nas primeiras séries da educação básica, mas continua por toda a educação fundamental e média até a superior. Um livro, pois, representa as séries iniciais, todas as séries da fundamental e média e o outro livro pode representar o nível superior que é onde o pedagogo vai buscar e construir sua ciência, as bases para sua prática e os fundamentos éticos para a construção de sua personalidade que será também espelho para os seus educandos;

VII - As garras do pássaro se afirmam com vigor na base que apoia seus pés. Isso permite significar a profundidade, a firmeza intelectual, cultural, pedagógica e moral que devem ser qualidades essenciais do pedagogo;

VIII - Por fim, a cauda do pássaro apresenta uma clara conotação de elemento de equilíbrio para o pássaro. Assim também a pessoa do pedagogo deve primar-se pelo equilíbrio, pela personalidade segura pela capacidade de mediar as suas exigências pessoais e profissionais com dificuldades sociais que ele vai encontrar nas salas de aulas, escolas, familiares e colegas de profissão. O equilíbrio que, em ética se chama virtude da prudência, é justamente a balança que pesa nas proporções necessárias tanto o ardor do pedagogo na exigência de condições razoáveis para o exercício de sua profissão quanto no seu posicionamento ético de não trabalhar só pelo salário mensal e para a satisfação de suas necessidades puramente materiais.
Autor desconhecido
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A Lenda do Floquinho de Algodão

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era o AMOR.
Quem nada produzia quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu AMOR. O AMOR era simbolizado por um floquinho de algodão.
Muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam seu AMOR, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar AMOR e, em pouquíssimo tempo, sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, às pessoas começaram a guardar o pouco AMOR que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se OFENDERAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR-SE pelas ruas.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a se sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu AMOR.
A todos que dava AMOR, apenas dizia:
- Obrigado por receber meu AMOR.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último AMOR sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu AMOR. Um outro fez o mesmo... Mais outro... E outro...
Até que, definitivamente, a aldeia voltou ao normal e o AMOR voltou a ser distribuído.
Não devemos fazer as coisas pensando em receber algo em troca. Mas devemos, sempre, lembrar que os outros existem. O sentimento sincero nos é oferecido espontaneamente. Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de você. Receber sem cobrar é mais verdadeiro...
Receber AMOR é muito bom. E o simples gesto de lembrar que alguém existe é a forma mais simples de fazê-lo.
Resultado de imagem para floco de algodaoEste é o meu floquinho para você !!!










Não acumule seus floquinhos... Distribua-os a todos... Eles podem ser na forma de um abraço, um beijo, um aperto de mão, um telefonema, uma oração, uma carta e também um e-mail ! Distribua...
E lembre-se: NUNCA GUARDE O AMOR QUE VOCÊ TEM! É DANDO AMOR, QUE SE RECEBE AMOR!
Autor desconhecido

quinta-feira, 26 de março de 2015

Cursos Personalizados


A você...

A  Procissão  da  Vida

Como é estranha a nossa pequena procissão da vida!
A criança diz: "Quando me tornar moço."
O moço diz:"Quando me formar."
Uma vez formado, diz:"Quando me casar."
Após o casamento, e na plena luta pela vida o pensamento muda:
 "Quando me aposentar."
E então, o aposentado olha para trás e contempla o panorama percorrido.
 Um vento glacial sopra em toda a parte.
O homem se dá conta de que ele nada aproveitou, e agora está tudo acabado.
 Na vida, aprendemos tarde demais, não consiste em esperar pelo futuro, mas em viver plenamente, cada dia e cada hora do  presente.
Então eu pergunto:
Quanto tempo você viveu?
Pense nisso e aproveite bem o seu dia.

Autor desconhecido

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quarta-feira, 25 de março de 2015

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“Quando o trabalho é um prazer, a vida é divertida! Quando o trabalho é uma obrigação, a vida é uma escravidão”. Gorky,1973

"...A complexidade da vida profissional de um professor significa que ele precisará tomar mil decisões todos os dias: como responder a um aluno, falar com um pai de aluno, aconselhar um colega, adaptar o plano de aula para acomodar diferentes estilos de aprendizagem. Temos escolhas em tudo e nossa abordagem vai depender das escolhas que fizermos. Podemos escolher um mergulho no trabalho que se torne ação rotineira. Ou adotar a construção de bases do desempenho confiante e abrir nossos sentimentos às oportunidades apresentadas para desenvolvermos flexibilidade no raciocínio e no comportamento. Até mesmo algumas das descobertas científicas mais importantes aconteceram porque alguém prestou mais atenção a um evento comum do que ele parecia merecer.
...Podemos ficar presos aqui de forma que pensamos saber tudo que precisamos saber para funcionarmos como profissionais. A realização significa dar-se o tempo e dedicar o esforço de forma consciente para verificarmos como estamos nos saindo, refletindo sobre o feedback que recebemos dos nossos sentidos e das outras pessoas, e ajustando o nosso comportamento em conformidade.
Se não ajustamos e monitoramos constantemente o nosso mapa do mundo, ele em breve estará desatualizado.
A reflexão é parte integrante dos hábitos. É importante, pois, se não nos dermos o tempo necessário para ponderar sobre o nosso próprio desenvolvimento, poderemos um dia descobrir que nosso crescimento estagnou. Com a reflexão vem o aprendizado, e como professores precisamos ser os principais aprendizes dentre aqueles com quem interagimos." Jacquie Turnbull

Foco


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